Não é cartinha, não: é indignação mesmo!

Autor: STIEESP

1 de setembro de 2022

A história da luta do povo brasileiro a favor da Democracia é repleta de
manifestações legítimas e de grande espectro social. É direito e obrigação de
todos os indivíduos minimamente solidários e inteligentes lutarem pela sua
liberdade e pela liberdade dos outros, de lutarem pelos seus direitos e pelos
direitos dos outros.

O dia 11 de agosto foi uma data simbólica para a Justiça e para a Democracia
brasileira. Mais uma vez, a sociedade uniu-se para defender o Estado
democrático de Direito, através da leitura de manifestos e de cartas de repúdio à
postura autoritária e antidemocrática do presidente da República.

Até o dia 09 de agosto, a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do
Estado democrático de Direito, já contava com mais de 910 mil assinaturas,
sendo signatários 129.965 professores, 20.418 empresários, 871 pastores, 467
padres, 207 empregadas domésticas, 1.894 militares, 8.281 policiais, além de
intelectuais, artistas, oito centrais sindicais e milhares de estudantes e cidadãos
anônimos, mas não menos importantes – afinal, todos somos pela Democracia.

Mesmo que o desqualificado e mentiroso capitão que ocupa o cargo de
presidente da República, de direito, mas, não de fato, procure a todo custo
desqualificar toda e qualquer manifestação pró-democracia, mesmo porque ele
nem sabe o que é isso, a sociedade não se calará.

Somente as pessoas muito radicais e nada inteligentes não enxergam que a
união de trabalhadores, empresários, banqueiros, professores, juristas,
pensadores, policiais e estudantes, para hipotecar total apoio ao Estado
democrático de Direito, não é uma cartinha, mas sim a manifestação clara e
contundente da indignação popular contra um governo mentiroso, incompetente
e corrupto, que, a todo instante, demonstra sua aversão ao povo e à
Democracia.

Não queremos mentiras e nem violência. Queremos Paz, Solidariedade,
Prosperidade e Justiça!

Não ao autoritarismo, sim à Democracia!

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