Chicão discute sustentabilidade e responsabilidade social em encontro de sindicatos

*Por Gabriel Felix

Nesta quinta-feira (26), a Força Sindical realizou o evento SindiMais, convidando sindicalistas, autoridades, juízes, advogados e empresários para relevantes debates, que englobam a realidade dos trabalhadores no Brasil. O presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Chicão, foi um dos palestrantes do evento, no painel que abordou o comprometimento das empresas com a sustentabilidade, com a responsabilidade social e as boas práticas de governança.

O presidente do Sindicato integrou o painel “ESG, Diversidade e o Papel das Organizações”, que teve início às 11h e contou com a participação do vice-presidente da Hyundai, Ricardo Martins, e de Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil. 

Ao longo de sua palestra, o líder dos Eletricitários lembrou que realizou a Conferência Nacional de Transição Energética no mês passado e alertou que as estratégias ambientais, sociais e de governança corporativa precisam ir além de uma tendência nas empresas e indústrias. “ESG é um assunto amplo, importante e de interesse de todos, que não pode ser tratado como moda. O Sindicato precisa discutir essas práticas em negociações coletivas e a sociedade precisa abordar o tema como um todo, sendo um ponto intrínseco ao ser humano”, declarou o presidente do Sindicato. “O ESG é uma preocupação de quem tem sensibilidade, não importando se é o empresário ou o cidadão comum”, completou.

Livremente traduzida do inglês Environmental, Social and Governance, a sigla ESG revela um conjunto de práticas e princípios de comprometimento com o meio ambiente, com a sociedade e com um funcionamento interno transparente, cada vez mais valorizado pelas empresas, no Brasil e no mundo. 

Além do painel do qual participou o presidente da entidade, o SindiMais contou com mais quatro debates, nos quais foram abordados a legislação trabalhista, a transformação digital, os trabalhadores de aplicativos e as expectativas para o movimento sindical nos próximos anos.

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