O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo repudia veementemente a decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão que obriga, a engenheira eletricista Paula Thereza Gewehr, entregar a filha ao Genitor que responde processo por violência doméstica, com a justificativa que a atuação profissional de Paula, a impediria de exercer a maternidade adequadamente.
A mãe, engenheira eletricista, empregada em uma multinacional em São Paulo, tem plenas condições de cuidar da filha, mas não pode viajar quinzenalmente a Balsas (Maranhão) sem comprometer seu trabalho. Já o pai, produtor rural e empresário com avião próprio, sempre conseguiu visitar a filha em São Paulo para os fins de semana de convivencia com a menor.
Na prática, essa decisão afasta a criança do convívio materno sem qualquer justificativa válida. Não podemos nos calar diante disso!
O Sindicato considera essa justificativa um grave retrocesso e um ataque ao direito das mulheres de conciliar carreira e família. Ressaltamos que o caso destaca a necessidade de uma abordagem mais justa e imparcial em relação à realidade das mulheres que trabalham em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País.
Reafirmamos nosso compromisso com a igualdade de gênero e a valorização das profissionais Eletricitárias, e exigimos que o caso seja revisado de forma transparente e justa, garantindo os direitos de Paula Thereza e de sua filha.
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