LGPD ou LGBT? Em caso de ignorância ou má fé, confunda os dois

Em audiência pública realizada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro no dia 19 de abril, para debater dois projetos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) escancarou, mais uma vez, a limitação ética e intelectual do clã Bolsonaro.

Ao fazer uso da palavra, o vereador filho do capitão presidente misturou alhos com bugalhos, e, sabe-se lá por desconhecimento da pauta da audiência pública ou por premeditação preconceituosa, o “nobre representante do povo”, mais uma vez, baixou o já raso nível da política nacional.

Em determinado momento da audiência em questão, os participantes discorriam sobre o tópico ‘autodeterminação informativa’, que, no escopo da proteção de dados, significa que a própria pessoa é quem decide quais dados pessoais podem ou não serem divulgados nas redes sociais.

Neste ponto, o vereador, que é tido como um dos mais ativos promotores do gabinete do ódio em Brasília, pediu a palavra e emporcalhou os trabalhos com a costumeira narrativa inculta e beligerante – e confundiu a defesa dos direitos da população LGBT (sigla esta que já foi ampliada) com a proteção de dados.

Após ser corrigido por outros participantes de que o tema da audiência era proteção de dados e não dos direitos da população LGBT, o confuso vereador insistiu na sua postura preconceituosa, postando em redes sociais que aqueles que o alertaram são mentirosos. Mais uma vez, a ignorância aliada à violência atua contra a Democracia.

Mais uma vez, ocorre um ataque ao diálogo político democrático por parte de um vereador Lerdo, Ganancioso, Boateiro e Torpe, que, Levianamente, Golpeia e Prejudica a Democracia.

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